Crianças e adolescentes frequentemente sofrem o estresse não apenas das crises mas também das limitações impostas pela doença às suas atividades de lazer e pelos efeitos adversos de fármacos antiepilépticos. A epilepsia mioclônica juvenil inicia na adolescência e é relativamente fácil de controlar desde que sejam evitados fatores precipitantes de crises (como privação de sono, ingestão álcool e má adesão ao tratamento).
A epilepsia mioclônica juvenil requer tratamento por toda a vida, pois o índice de recorrência de crises após a retirada de fármacos é superior a 90%.